Qual é a hora em que aquele antigo sonho vem a tona?

Nunca soube, mas sempre esperei.
Acredito que sobrevivi aos 6 anos mais angustiados da minha vida desde então, anos onde o meu sonho foi enterrado e o tanto que me faltou de lucidez, me sobrou de insatisfação. Anos em que fui arrastada pelas circunstâncias dia após dia à um futuro politicamente correto, bem sucedido, terreno.

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Plena!

De muitas coisas que se configuram importante na vida, pra mim talvez a que seja a mais importante de todas é estar em plenitude de si mesmo!
Sentir-se pleno! Completo, concluso, em absoluto equilíbrio consigo mesmo, capaz de interpretar seus sentidos, respeitar seus anseios, encarar seus desejos e, ainda que talvez não saiba como realizá-los, tenha a força suficiente para tentar, para se mover. 

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Por que não ir?

Ultimamente tenho tido diversas vezes um lapso em minhas reflexões: por que não ir?
Esse breve click normalmente me aflige quando estou pensando em o quanto está sendo duro, difícil e sufocante o meu dia dia. 

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Devaneios - Quando tudo é feito para ser quebrado, eu quero saber quem sou eu.

And I'd give up forever to touch you
E eu desistira da eternidade para te tocar
'Cause I know that you feel me somehow
Porque eu sei que você me sente de alguma maneira

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Cidade escondida, cidade viva. Vivacidade!

Nessa quinta-feira, após a labuta diária, resolvi fazer um passeio inusitado ao Centro Histórico da cidade para conhecer um cinema que tinha visto pela internet um dia antes. Todo verão sinto essa necessidade de sair por aí vagando por essa Salvador de meu Deus, conhecendo lugares diferentes, descobrindo e redescobrindo essa cidade e sua magia, ou apenas fazendo um roteiro diferente que nunca tinha feito. Talvez seja porque nessa época a cidade se enche de gente, de turistas e essa atmosfera de conhecer e de se encantar contagia até gente daqui.

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Sessão cinéfila: Kites (Bollywood em alta)

Sempre meus pais comentam da alta dose de criticidade em relação à produções cinematográficas que corre em minhas veias e eu não posso negar que realmente tenho. Sempre me pego comentando demais sobre algum filme em seus mínimos detalhes e sinto em alguma das vezes a vontade de tomar a cadeira do diretor ou de estar ao lado do roteirista quando este está escrevendo. Da mesma forma também gosto de elogiar boas produções, e quando uma é muito boa eu quero que o mundo todo assista e quero que todos possam ter a mesma percepção que tive! Me abala os nervos e posso ficar uma semana inteira pensando sobre o quanto aquele filme foi mal feito ou quantas vezes mais vai ser necessário eu assistir aquele outro para absorver ao máximo a mensagem que está sendo passada.

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